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terça-feira, 16 de outubro de 2012

RECEITA DE PANQUECA!!!





Receita de Panquecas





Ingredientes

  • 01 Lata de Molho de tomate
  • 2 Xíc. De farinha de trigo com fermento
  • 1,5 Xíc. De leite
  • 6 Col. Sopa de óleo
  • 4 Ovos
  • Sal a gosto
  • 500g de carne moída
  • 01 Lata de milho verde
  • 01 Lata de ervilhas
  • 01 cebola picada
  • 3 Col. Sopa de manteiga
  • Alho picado
  • Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo

Misture no liquidificador a farinha de trigo, o leite, os ovos, o óleo e tempere com sal
Numa panquequeira ou frigideira anti-aderente, vá fazendo as panquecas.
Aqueça a manteiga e refogue o alho e a cebola junto com a carne moída, depois acrescente aservilhas e o milho verde.
recheie as panquecas e arrume num refratário.
Coloque o Molho de tomate numa panela e deixe ferver bem
Despeje sobre as panquecas.


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Riquezas Nutricionais do Fruto Fisalis



Recentemente, provei um frutinho muito saboroso, cujo aspecto me chamou a atenção pela sua fragilidade e pequenez, porém, como em muitos imagens na vida, o que os olhos percebem nem sempre correspondem a verdade. Este fruto é conhecido como Fisalis (Physalis sp) e por trás da sua aparente fragilidade, esconde importantes fontes de nutrientes para o nosso organismo. Então,  vamos descobrir e apreciar as riquezas nutricionais deste fruto chamado Fisalis. 
Nome Científico: Physalis sp
Nome Popular: Fisalis, Camapú, Bucho-de-rã, Joá-de-capote, Juá-de-capote, Mata-fome, Canapum, Camapum, Bate-testa, Juá-roca, Saco-de-bode, Alquenquenje, Erva-noiva, Cerejas-de-judeu, Balão, Tomate-lagartixa, Tomate-barrela, Tomate-capucho, Capucho, Juá-poca, Camaru, Fisales, Físalis
Família: Solanaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Cosmopolita
Ciclo de Vida: Anual
As plantas do gênero Physalis são herbáceas ou arbustivas e conhecidas no mundo todo por seus frutos saborosos e de aspecto singular. Elas pertencem à família Solanaceae, a mesma dos tomates, berinjelas, batatas e pimentões. Algumas das espécies mais relevantes economicamente são a P. peruviana, P. philadelphica, P. pubescens, P. pruinosa, P. ixocarpa, P. alkekengi e P. angulata, esta última nativa do Brasil.
Seu caule é ereto e ramificado, podendo alcançar de 0,75 até 2 metros de altura com tutoramento. As folhas são simples, ovadas, opostas, pecioladas, glabras ou pubescentes e com margens onduladas. As flores são solitárias, hermafroditas, apresentam corola tubular curta e sua cor varia com a espécie podendo ser amarela, amarela com o centro marrom, branca ou arroxeada. O fruto é esférico, sendo muito semelhante a um pequeno tomate e sua cor pode ser verde, amarela, laranja ou vermelha. O que o diferencia é o cálice desenvolvido, que envolve todo o fruto, de cor verde à princípio e que gradativamente seca adquirindo uma cor dourada, concomitante com maturação do fruto.
Os fruto dos Physalis são bonitos, ricos em vitaminas C, A e mineirais e têm sabor ácido e doce, sendo amplamente utilizados in natura, simplesmente banhados em chocolate ou envolvidos com creme chantilly. Eles ainda ficam deliciosos em compotas, doces, geléias, sorvetes, licores, saladas, molhos, cozidos, assados e como frutas secas. Algumas espécies também podem ser especialmente ornamentais, como ocorre por exemplo com a lanterna-chinesa (P. alkekengi). De pequeno porte e com frutos de cálices vermelhos, ela é apropriada para a formação de maciços e bordaduras, ou mesmo plantada em vasos e jardineiras. Devido à facilidade de propagação, as diferentes espécies de Physalis podem se tornam invasivas em determinadas situações.
Devem ser cultivadas sob sol pleno, meia sombra ou em ambiente protegido (casas de vegetação), em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Os cultivos comerciais de Physalis são assemelhados com os de tomates, em preparo do solo, fertilização, tutoramento, colheita e demais cuidados. A maioria das espécies é oriunda de regiões equatoriais, tropicais e subtropicais, sendo que algumas variedades toleram bem o frio ou mesmo geadas leves. Multiplicam-se facilmente por sementes.

Uso Terapêutico: 
Indicações: Diabetes, reumatismo, escorbuto, afecções da pele, rins, fígado, bexiga e garganta, transplantes, alergias, malária.
Propriedades: Diurético, hepatoprotetor, antiescorbútico, imunoestimulante, laxante, sudorífico, tônico, controlador do sistema imunológico.
Partes usadas: Frutos, folhas e raízes.
Obs.: Informações e orientações gerais. Para um melhor diagnóstico e plano alimentar personalizado procure um especialista em Saúde/Nutrição.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A CURA DO CÂNCER pela ALOE VERA

A CURA DO CÂNCER pela ALOE VERA (babosa) indicada pelo Frei Romano Zago




A receita do Frei Romano Zago

Ingredientes:
– Folhas grandes de babosa com pelo menos 5 anos de idade As folhas devem medir um metro se colocadas em fila indiana. Este é o ingrediente ativo da receita.
- 50 ml de bebida destilada (cachaça, vodka, whisky, conhaque, etc)
- 1 / 2 quilo de puro mel de abelhas
- 1 garrafa de vidro escuro com capacidade para um litro (para armazenar)

Antes de Preparar
Colher a babosa no escuro, após 5 dias sem chuva. Não colher com orvalho. Preparar no escuro e logo depois de colhida. Depois de feito o remédio, guardar em vidro escuro na geladeira. Tomar o remédio no escuro. O motivo de se evitar a claridade é que na babosa a substância que age contra o câncer perde seu efeito ao entrar em contato com a luz.

Como Preparar:
Tire os espinhos das folhas de babosa e limpe-as com um pano úmido em álcool. Corte-as e coloque no liqüidificador juntamente com a bebida destilada e o mel.

Como tomar:
Para curar o câncer – tomar duas colheres de sopa três vezes ao dia, durante 10 dias; parar por 10 dias e tomar mais 10 dias, assim sucessivamente até se obter a cura total.
Observação: a cura do câncer será obtida com êxito quando ele estiver na fase inicial, pois quanto mais velho, mais difícil será a cura.

Contra-indicações:
O Dicionário das Plantas Úteis do Brasil, obra do botânico Pio Corrêa, editado pelo Ministério da Agricultura, diz que a babosa é contra-indicada durante a gravidez, para pessoas com propensão a hemorragias, para aquelas com menstruação excessiva ou com debilidades da bexiga. Tais limitações são decorrentes da grande ativação renal resultante do amplo espectro depurativo do remédio, ao filtrar milimetricamente o sangue. (Fonte – Frei Romano Zago)